A alma pode ser chamada o centro da natureza, a intermediária de todas as coisas, a corrente do mundo, a essência de tudo, o nó e a união do mundo
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
17-10-09 Carris - Limpeza
Don't be afraid of your freedom
Freedom
I'm free to do what I want any old time
And I'm free to be who I choose any old time
And I'm free to be who I choose any old time
I say love me, hold me
Love me, hold me'
Cause I'm free to do what I wantTo be what I want any old time
And I'm free to be who I choose To get my booze any old time
I say love me (love me forever)
Hold me (and love will never die)
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
16-10-09 - De olhos bem Abertos...
As força cósmicas conspiram para o prazer, paz e felicidade do Ser...
Prestem atenção...
Quando o universo fecha uma porta... tambem abre uma muito maior...
White Angel
sábado, 10 de outubro de 2009
10-10-09 Portela do Homem - Encosta do sol - Outeiro da Meda - Amoreira - Minas das Sombras - Ermita do Xurés - Vilameã - Baños
E naquele alto, parada a olhar para a imensidão, quis gritar mais alto do que qualquer pico e te dizer que todos os dias quando saúdo o dia és o meu primeiro pensamento… E que todas as noites quando me despeço do dia e abraço a noite, és o meu ultimo pensamento… E na vontade louca de te ter por perto realizei o quanto quero sentir o teu abraço...
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domingo, 4 de outubro de 2009
03-10-09 Arado - Malhadonça - Portelos do rio Conho - Alto do Coucão - Rocalva - Roca Negra - Chã do Pinheiro - Alto de Arrocela - Malhadonça e Arado
Dia 03-10-09… a vontade de caminhar era muita, a vontade de estar contigo já incontrolável… Acompanhada ou só eu tinha de ir… S.Pedro quis que eu fosse acompanhada mais sensato e assim foi… levei atrás de mim mais doze companheiros de montanha… Éramos 13… belo numero…
Iniciamos a nossa caminhada no Arado, onde quase toda gente conhece… Íamos almoçar a Rocalva a única diferença estava no trajecto que eu sabia que ninguém conhecia… Perdoa-me Serra da minha paixão mas o que eu sinto é demasiado grandioso… aperta-me no coração… atormenta-me a alma… e eu preciso de partilhar o que de melhor tenho para dar… Desta forma resolvi, assim, revelar mais um dos meus segredos… dos nossos segredos…
Fomos pela encantadora mata da Malhadonça, Curral de Tribelas, Ponte de Servas e Casa de Pinhô. Até ai muitos já conheciam. Ai começamos a caminhar em direcção aos Portelos do Rio Conho… Um caminho muito bem trilhado pelos pastores… é só preciso saber onde ele começa. Caminhamos até ao Poço Azul que de facto mais parece verde… os naturais/pastores chamam lhe o Poço Verde. Adorei ver a expressão de admiração dos meus colegas quando viram aquela água límpida, cristalina tão transparente como o que sinto… Adorei ver os olhos deles, brilhantes, tanto era lindo aquele cenário…. Paramos ali para um breve lanche, recordei as confissões que um dia te fiz naquele mesmo local… o quanto mexes comigo e o quanto eu te desejo, obrigada pelo carinho dado naquele dia, dificilmente o esquecerei…
Continuamos passamos os Portelos do rio Conho, a partir daqui também era novidade para mim mas já tinha namorado este percursos já há uns meses agora…. Queria subir até a Rocalva pelo lado esquerdo do Alto do Coucão. Sabia que mais acima havia um trilho que eu conhecia e queria apanha-lo. Chegando ao fundo umas mariolas desafiaram me para outro lado… Os meus companheiros também eles estavam confiantes, acho que no fundo até eles sabiam que comigo não havia lugar para receios, parecia que alguém, algures em alguns lado ia guiando os meus, nossos passos… Começamos o subida atrás sempre da próxima mariola, sempre pelo “ peitinho da montanha” (Ah!!! Sr. Agostinho palavras e ensinamentos tão sábios que eu ouvi do senhor) …. “ Menina dizia ele, a maneira mais fácil de se abordar a montanha ou é pelo leito dos rios ou corgas ou pelo Peitinho da montanha “ e lá estavam as mariolas a indicar o caminho. Este de facto não estava trilhado, havia mariolas muito tímidas mas não havia vestígios de passagem, já há muito que os pastores não passam por aqui… Conforme ia subindo e apreciando a paisagem… a beleza que me oferecias era soberba, sabia que cada passo dado era em tua direcção… sabia que o tempo é mero adorno da eternidade…
Quando chagamos ao sopé do Alto do Caucão foi maravilhoso ver a satisfação da Nogueira, do Castor, e do Picos que tinham subido mesmo ao Alto… estavam radiantes a nossa espera… eu fiquei para trás apoiando a caloira… comigo ninguém fica para trás… todos chegam ao destino sem sofrimento… na montanha só há lugar para o prazer…
Chegamos a Rocalva paramos para almoçar… Fizemos um muito bom tempo tudo estava a correr as mil maravilhas a alegria e boa disposição reinou o tempo todo… depois do almoço fui saudar o local… retirei me para o meu momento a solo… Já há muito que estava a precisar… Uma promessa já há algum tempo feita, o regresso… aquelas pedras muito tinham para me dizer e eu para lhes confessar. Confessei lhe que embora a distancia por vezes nos separasse, ele esta sempre no meu coração e que a partir de agora não haveria nunca distancia mais longa, que agora o tempo só nos aproxima… a distancia de dia para dia se faz cada vez mais curta… Ouvi este tempo todo o teu grito a clamar por Amor… será que ouviste o meu? Deixei me ficar ali, pensei fortemente… Deixei me envolver pela brisa forte que se fazia sentir… senti o teu abraço louco, desenfreado de quem quer matar as saudades que nunca mais acabam… Não houve centímetro quadrado do meu corpo que não te tivesse sentido, tinha plena consciência do teu toque, do teu abraço e mesmo quando por breves minutos deixei de sentir a brisa, era o teu calor que começou por invadir o meu rosto, aquecendo lentamente e deliciosamente o meu corpo entrando em êxtase… e lembrei da música que ouvi logo de manha quando entrei no carro:
“When I need you
Iniciamos a nossa caminhada no Arado, onde quase toda gente conhece… Íamos almoçar a Rocalva a única diferença estava no trajecto que eu sabia que ninguém conhecia… Perdoa-me Serra da minha paixão mas o que eu sinto é demasiado grandioso… aperta-me no coração… atormenta-me a alma… e eu preciso de partilhar o que de melhor tenho para dar… Desta forma resolvi, assim, revelar mais um dos meus segredos… dos nossos segredos…
Fomos pela encantadora mata da Malhadonça, Curral de Tribelas, Ponte de Servas e Casa de Pinhô. Até ai muitos já conheciam. Ai começamos a caminhar em direcção aos Portelos do Rio Conho… Um caminho muito bem trilhado pelos pastores… é só preciso saber onde ele começa. Caminhamos até ao Poço Azul que de facto mais parece verde… os naturais/pastores chamam lhe o Poço Verde. Adorei ver a expressão de admiração dos meus colegas quando viram aquela água límpida, cristalina tão transparente como o que sinto… Adorei ver os olhos deles, brilhantes, tanto era lindo aquele cenário…. Paramos ali para um breve lanche, recordei as confissões que um dia te fiz naquele mesmo local… o quanto mexes comigo e o quanto eu te desejo, obrigada pelo carinho dado naquele dia, dificilmente o esquecerei…
Continuamos passamos os Portelos do rio Conho, a partir daqui também era novidade para mim mas já tinha namorado este percursos já há uns meses agora…. Queria subir até a Rocalva pelo lado esquerdo do Alto do Coucão. Sabia que mais acima havia um trilho que eu conhecia e queria apanha-lo. Chegando ao fundo umas mariolas desafiaram me para outro lado… Os meus companheiros também eles estavam confiantes, acho que no fundo até eles sabiam que comigo não havia lugar para receios, parecia que alguém, algures em alguns lado ia guiando os meus, nossos passos… Começamos o subida atrás sempre da próxima mariola, sempre pelo “ peitinho da montanha” (Ah!!! Sr. Agostinho palavras e ensinamentos tão sábios que eu ouvi do senhor) …. “ Menina dizia ele, a maneira mais fácil de se abordar a montanha ou é pelo leito dos rios ou corgas ou pelo Peitinho da montanha “ e lá estavam as mariolas a indicar o caminho. Este de facto não estava trilhado, havia mariolas muito tímidas mas não havia vestígios de passagem, já há muito que os pastores não passam por aqui… Conforme ia subindo e apreciando a paisagem… a beleza que me oferecias era soberba, sabia que cada passo dado era em tua direcção… sabia que o tempo é mero adorno da eternidade…
Quando chagamos ao sopé do Alto do Caucão foi maravilhoso ver a satisfação da Nogueira, do Castor, e do Picos que tinham subido mesmo ao Alto… estavam radiantes a nossa espera… eu fiquei para trás apoiando a caloira… comigo ninguém fica para trás… todos chegam ao destino sem sofrimento… na montanha só há lugar para o prazer…
Chegamos a Rocalva paramos para almoçar… Fizemos um muito bom tempo tudo estava a correr as mil maravilhas a alegria e boa disposição reinou o tempo todo… depois do almoço fui saudar o local… retirei me para o meu momento a solo… Já há muito que estava a precisar… Uma promessa já há algum tempo feita, o regresso… aquelas pedras muito tinham para me dizer e eu para lhes confessar. Confessei lhe que embora a distancia por vezes nos separasse, ele esta sempre no meu coração e que a partir de agora não haveria nunca distancia mais longa, que agora o tempo só nos aproxima… a distancia de dia para dia se faz cada vez mais curta… Ouvi este tempo todo o teu grito a clamar por Amor… será que ouviste o meu? Deixei me ficar ali, pensei fortemente… Deixei me envolver pela brisa forte que se fazia sentir… senti o teu abraço louco, desenfreado de quem quer matar as saudades que nunca mais acabam… Não houve centímetro quadrado do meu corpo que não te tivesse sentido, tinha plena consciência do teu toque, do teu abraço e mesmo quando por breves minutos deixei de sentir a brisa, era o teu calor que começou por invadir o meu rosto, aquecendo lentamente e deliciosamente o meu corpo entrando em êxtase… e lembrei da música que ouvi logo de manha quando entrei no carro:
“When I need you
Just close my eyes and I'm with you
And all that I so want to give you
It's only a heartbeat away”
Mas logo logo voltaste e a loucura continuou… a procura continua… o caminho é longo mas a recompensa vale bem a caminhada… e assim foi…Quando chegamos ao alto da Roca Negra bem no cume, lá no Alto… Paisagens fantásticas, todos deliraram, sensação de liberdade, satisfação pessoal… o tempo de eternizar o momento e regressamos. Continuamos pela cumeada em direcção a Chã de Pinheiro…. Do lado esquerdo tínhamos o fantástico valo do rio Conho, do lado direito o charme e encanto do Vale Teixeira no fundo, sem esquecer a arrojada Corga do Arieiro.
Alto de Arrocela a nossa frente clamava pela atenção que ainda não lhe tinha dado… a promessa de um dia ir visita-lo… Silenciosamente com o sabor amargo da despedida lá ia ouvindo o grito de dor do Alto do Coucão, Rocalva e Roca Negra… Olhei muito poucas vezes para trás, é para frente o caminho… mas volto eu volto sempre… sou mulher de paixão, vou atrás da minha paixão enquanto acreditar nela… E eu acredito de todas as vezes que vou lá cima. Paramos no cimo da Corga da Giesteira para lanchar e continuamos até a Mata da Malhadonça e Arado… Praxamos a nossa Caloira e acabamos em volta de uma mesa com o bolo de Chocolate divinal da Tília e fui brindada com a presença do Filipe do Blogue “ A MARIOLA” e do pai dele…. Gente muito boa, é sempre um grande prazer revê-los.
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