A MONTANHA DA VIDA
A vida
de cada um de nós pode ser comparada à conquista de uma montanha. Assim como a
vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada
observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá em baixo, as casas dos homens tão pequenas
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados, são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá em baixo, as casas dos homens tão pequenas
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados, são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
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7 comentários:
é um prazer ser companheiro de algumas dessas escaladas :)
Um Gde Beijo!
Aguia,
E espero vir a partilhar ainda muito mais e quando precisar de estender a mão, que a tua continue por perto para me ajudar :)
Beijinhos,
Namasté :)
Lindo!!
Magnífico!!!!
Foi das mensagens da vida e da amizade mais completas que já li!!
Tens o dom de transmitires o que te vai na alma de uma forma transparente e sincera, uma qualidade cada vez mais rara nos dias que correm!
A vida é como as montanhas, e que seria dela se as mesmas não existissem??!!Nunca saberíamos o que era a satisfação de chegar lá cima e nunca descobríamos a gratidão de um ombro amigo :)
Um grande beijinho, e espero que consigas chegar ao topo de todas as montanhas possíveis, mas acima de tudo e mais importante que isso, teres sempre bons amigos ao teu lado pois sem eles não faz sentido atingirmos o cume da vida!!
Lírio!!!
Se não chegar ao topo, hei-de tentar sempre, sempre até chegar.
Beijinhos cheios de saudades tuas...
Namasté minha doce flor :)
Olá White Angel.
Bonito texto e fantástica aventura esta pela nossa Montanha preferida.
É uma destas que quero fazer quando pudermos juntar as nossas botas/caminhos. Agora só para o próximo ano: talvez na Primavera.
Fica bem, trilhando o mais possível a montanha que dá acesso à felicidade.
Mário
Mario,
Fico ansiosa a espera de poder caminhar a teu lado.
Namasté :)
Namasté minha amiga virtual.
Não conhecia a palavra, mas agora fará parte do meu vocabulário.
Fica bem, White Angel.
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