sexta-feira, 31 de julho de 2009

27, 28, 29 e 30-07-09 Viagem a Plenitude do Gerês


Embora tivesse falado a alguns colegas dos meus planos para esta travessia, nenhum estava disponível para caminhar 4 dia e pernoitar 3 noites na serra, decidi então que iria sozinha.
Tinha decidido avisar uma ou duas pessoas de todos meus passos (o seguro morreu de velho) quando uma colega de montanha a Nogueira me ligou perguntando se podia vir comigo… Achei maravilhoso, já vi aquela senhora caminhar, sabia que iria aguentar o peso das mochilas durante estes 4 dias. E assim foi, dia 27-07-09 deixamos o carro em Fafião e avisei a Dna. Zéza dos meus planos. Aquela senhora preocupa-se sempre muito mas também sabe do meu conhecimento da serra e sabia que as probabilidades de me perder eram poucas… Embora queria muito me perder naquela serra…
Começamos a subir lentamente a passo de caracol, subimos até a Chã de Touro de Trigo onde cruzamos com a Dna. Ana da Quelha e sua filha Helena que regressavam a Fafião. A sinceridade a simplicidade desta senhora comoveu-nos às duas, o seu abraço e carinho tocou-nos e foi motivo de boa conversa durante os 4 dias a seguir. Continuamos a subir até Pousada, Carvalhosa e Pradolã, umas vezes falando outras vezes silenciando, mas um silêncio que falava mais do que qualquer palavra pronunciada. Chegando a Pradolã encontrei o Sr. Idílio que estava com o gado da vezeira de Fafião… Conversamos um pouco, recordamos o dia em que nos cruzamos pela primeira vez na serra e continuamos até a Cabana da Rocalva, passando pelo estreito onde paramos para almoçar. Ai, mostrei a minha colega, uma das relíquias do Gerês: uma alminha que lá há. Expliquei lhe o seu significado, sempre muito interessante saber que cada local tem um nome, uma historia que o define. Passamos pelo Vidoeirinho e chegamos ao local da nossa pernoita: Prado da Rocalva. Instalamos nos, fomos a procura da agua, recolhemos madeira para a noite que se avizinhava fresca. Apreciamos o espaço, as paisagens enfim tudo e jantamos. Jantar maravilhoso, é que na serra todos os nossos sentidos ficam mais apurados e o paladar também. Findo o jantar já a escurecer a Nogueira foi descansar, eu não… eu tinha muito que ver… muito que falar… muito que sentir… Ascendi a fogueira e fiquei ali a ver o lume a apreciar as suas silhuetas, a sentir o seu calor… A Roca Negra desafiava-me queria que eu dormisse com ela. A Rocalva indignada dizia “Não, não esta noite é comigo que ela vai dormir” Tontas… fartei-me de lhes dizer que esta noite queria dormir no meio das duas e assim foi… Dormi no prado, na pequena cabana de pastores que lá há, na “suite” mais esplêndida, magica e maravilhosa, que algumas vez dormi… Embalada pela Roca Negra… Amada pela Roca Alva, sobe o olhar cândido da meia-lua, abençoada pelas milhentas estrelas que serenamente zelaram pelo nosso amor… Adormeci, feliz, satisfeita… senti-te presente ao meu lado o tempo todo.
Dias 28-07-09 não havia horas para levantar… à hora que levantamos tratamos do pequeno-almoço, arrumar o local (deixar mais limpo do que o encontramos) e toca a andar. Continuamos até as Fichinhas onde aproveitamos para tomar um banho refrescante numa daquelas lagoas paradisíacas. Saudei as Sombrosas e aquela promessa de um dia as conquistar também… acho que elas gostaram da ideia… um dia… Continuamos e subimos até ao sopé da Torrinheira onde almoçamos…. E subimos até as Minas do Borrageiro onde apreciamos o vale das Lagoas do Marinho… Paramos uma boa meia hora a apreciar aquela plenitude a sentir a paz daquele espaço a envolver-nos. Não foram precisas muitas palavras, o nosso olhar, o nosso sorriso e aquele silencio, diziam tudo…Estávamos felizes… radiantes… A Nogueira sentia a sua maneira e eu porque sabia que algures em algum lado tu estavas presente e de alguma forma eu sabia, sentia que meus pés estavam a pisar as tuas pegadas…
Chegando as Lagoas, encontramos o Sr. Paulo mais a esposa que estavam de partida para os Carris a procura de uma vaca e sua cria. Instalamo-nos, comemos e ascendi a lareira…Fiquei cá fora um pouco a contemplar as estrelas… O céu visto da serra é algo fora de serie… ao olhar para o céu tive a esperança que nossos olhos por breves instantes, estivessem a olhar na mesma direcção… A mesma estrela… Fiquei ali, deixei-me envolver pela noite… Senti seu abraço forte… Senti seu toque… ouvi o seu sussurro e resolvi deitar-me estava feliz nos seus braços. Mas estava demasiado inquieta, já era noite serrada e o Sr. Paulo e a esposa ainda não tinham regressado. Meia-noite chegaram, levantei e fui ter com eles… estavam muito tranquilos, não tinham lanternas, não precisam… Claro que não na serra só com o luar vê-se muito bem… Ainda bebi um copinho de vinho com o Sr. Paulo, trocamos algumas impressões, paixões distintas pela mesma serra.
Deitei-me pela segunda vez consecutiva no seu leito…adormeci feito uma bela adormecida a espera de ser despertada pelo seu príncipe. Mas não… foram mesmo os raios de sol que nos acordaram…
Dia 29-07-09 presenciei um espectáculo… um mar de nuvens a cobrir o vale todo, mais parecia uma cama de lençóis de cetim branco a convidar-me para o repouso do guerreiro ou… guerreira. Passado meia hora chegou o Sr. Fernando de S. Lourenço que vinha revezar o gado. Trocamos algumas impressões e depois de tudo arrumar continuamos caminho. Fomos em direcção a Lamalonga passando por baixo do Alto de Maceira atravessando o Barroco de Trás de Pala… Saudei o Alto dos Chamiçais, acenei ao Alto das Lages do Inferno que timidamente espreitava pela Corga de Trás de Pala. Chegando a Lamalonga mais uma vez manifestei o meu respeito pelas famosas Minas dos Carris, avistei a Sesta de Lamalonga, contornamos a Matança e entramos nos Prados das Negras. Aproveitamos aqueles prados para partilhar o espaço com uma manada de Garranos que ficaram ali a pastar em quanto nós nos deliciamos com o nosso almoço também. Como tínhamos o tempo todo do mundo, resolvemos descansar e dormir uma sesta… Dormimos o sono dos justo… descanso mais do que merecido… Deitei naquele manto verde esperança, a minha colega fez o mesmo… Deixei lentamente que o sol aquecesse o meu corpo, senti o abraço forte e vigoroso do vento, senti o beijo da brisa a aflorar meus lábios. Senti o teu toque…suave…terno…envolvente…senti-te presente. Ouvi teu lamento, tua dor causada pela distancia… Ouvi tuas declarações, autenticas sinfonias feitas por um riacho que ali passava… E como sempre no auge do prazer mais uma vez estávamos juntos, fundidos num só, fazendo parte integrante um do outro… Ficamos ali cerca de duas horas e depois de bem repousar, pegamos nas mochilas e pusemos pernas ao caminho, ainda tínhamos muito tempo pela frente, o tempo era nosso. Não havia horários a cumprir, onde chegássemos montávamos tenda… Caminhamos até aos Cornos de Cadelas descendo Ribeiro da Biduiça, passando pela Corga de Lamelas, do nosso lado direito o Alto de Compadre vigiava a nossa caminhada… tudo estava na perfeição. Subimos Outeiro de Cervas e resolvemos subir os Cornos de Candelas. Depois de apreciar o cenário com o qual nos deparamos, resolvemos descer até a Currachã, atravessamos o Ribeiro do Teixeira e fomos procurar refugio num bosque encantador mesmo no sopé da Fraga de S. João… Magico… Montamos a tenda, aqui não tínhamos nem cabana, nem fornos… O tempo de descansar só um pouco e toca a juntar lenha para uma pequena fogueira, para mais logo aquecer a noite… Preparamos o nosso jantar, maravilhoso… mais uma vez achamos que éramos as melhores cozinheiras a face da terra, tanto aquela comida estava fantástica… Ascendemos a fogueira, tomamos o ultimo vinho do Porto que tínhamos, afinal era a ultima noite e ficamos ali deitadas, ora a conversar, ora a cantar… Cantigas lindas… Ora a apreciar as estrelas e a lua que de vez enquando lá ia dando o ar de sua graça por entre as nuvens… Senti-a a seduzir-me a desafiar-me para mais um momento a solo… Não ofereci resistência, deixei-me seduzir, deixei-me acarinhar, deixei-me amar, deixei-me fundir naquele cenário para regressar com a melhor das recordações… Ali sei, sinto que o meu eu é genuíno… Sinto que as montanhas apreciam muito… demais o meu carinho, só assim se explica a segurança que ali sinto. Só assim se explica o medo que não tenho, só assim se explica o caminho ou trilho que suavemente se vai abrindo diante de mim como se alguém me estendesse a mão e me guiasse… Sem nunca se perder… Alguém que me faz sentir parte integrante daquela serra, alguém que me faz sentir peixe dentro de agua. Ficamos ali maravilhadas com o luar, com as estrela, com o bosque magico no qual nos encontrávamos e mais uma vez acompanhadas da mais bela das sinfonias, composta pelo mais celebre dos compositores… um pequeno ribeiro que ali passava…
Dia 30-07-09, levantamos muito tarde, deixamos que os raios de sol chegassem a nossa tenda através dos ramos densos daquele bosque, lugar de fadas e duendes. Mas, não foram os duendes mas sim uma manada de garranos que achavam que estávamos a invadir o território deles e já inquietos, fizeram algum barulho para nos apressarmos. De nada adiantou… tomamos o nosso privilegiado “breakfast” no mais belo de todos os hotéis. Mochila as costas mais uma vez, e tomamos rumo em direcção a Pitões. Passamos pela Ponte do Pereira onde aproveitamos para nos refrescar e apanhar alguns banhos de sol antes de entrar no Carvalhal do Teixo… Continuava com o verde mais belo que consigo encontrar no Gerês. Chegando ao Parque de merendas do Porto da Lage paramos para almoçar… Conversar… Planos para mais tarde e continuar aquela subida que não acaba nunca… Iniciamos a subida sem dificuldade nenhuma. Tanto eu como minha colega estávamos radiantes com a nossa performance… não havia dores musculares, não houve acidentes ou lesões… Sentíamos leves na alma, sentíamos a paz que tanto procuramos, sentíamo-nos em paz connosco e com o mundo… Sentimo-nos invadidas pela plenitude que existe no alto daquela serra… Senti que me acompanhaste o tempo todo e mesmo agora afastada, sinto que ainda permaneces…
Chegando a Pitões fomos até a Casa do Preto onde soboreamos uns refrescantes panaché e chamamos um táxi que nos levou de volta a Fafião onde fomos acolhidas pelo sorriso aliviado da Dna. Zéza.
Chegamos a casa sãs e salvas… e claro mais uma vez S. Pedro abençoou a caminhada com o sol fantastico e zelou o tempo todo por nos…

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25 e 26-07-09 Autonomia em castro Laboreiro


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domingo, 19 de julho de 2009

18-07-09 - Pincães - Carvão - Ponte de Aguieira(Azevedo) - Cachadoiro - Vale das Traves - Pincães

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LE MÉTÈQUE DE JORGE MOUSTAKI


Jorge Moustaki diz ser alguem ... qui exalte l'art de vivre et le goût de la vie... Já la vão 2 dècades que me identifico com esta forma de pensar e com esta musica... ela é simplesmente sublime... "letra de um dos cantores malditos do seclo XX,que quase não tem lugar na nossa sociedade mediatizada, controlada e moralista..." E durante esta minha caminhada a "solo" lembrei muitas vezes...

Avec ma gueule de métèque

De Juif errant, de pâtre grec

Et mes cheveux aux quatre vents

Avec mes yeux tout délavés

Qui me donnent l'air de rêver

Moi qui ne rêve plus souvent

Avec mes mains de maraudeur

De musicien et de rôdeur

Qui ont pillé tant de jardins

Avec ma bouche qui a bu

Qui a embrassé et mordu

Sans jamais assouvir sa faim

Avec ma gueule de métèque

De Juif errant, de pâtre grec

De voleur et de vagabond

Avec ma peau qui s'est frottée

Au soleil de tous les étés

Et tout ce qui portait jupon

Avec mon cœur qui a su faire

Souffrir autant qu'il a souffert

Sans pour cela faire d'histoires

Avec mon âme qui n'a plus

La moindre chance de salut

Pour éviter le purgatoire

Avec ma gueule de métèque

De Juif errant, de pâtre grec

Et mes cheveux aux quatre vents

Je viendrai, ma douce captive

Mon âme sœur, ma source vive

Je viendrai boire tes vingt ans

Et je serai prince de sang

Rêveur ou bien adolescent

Comme il te plaira de choisir

Et nous ferons de chaque jour

Toute une éternité d'amour

Que nous vivrons à en mourir

Et nous ferons de chaque jour

Toute une éternité d'amour

Que nous vivrons à en mourir

segunda-feira, 13 de julho de 2009

12-07-09 Trilho das Cascatas


...é um estado de profunda tranquilidade, calma, serenidade, silencio... E desse silencio surge poesia, desse silencio surge a canção, desse silencio ergue-se a dança do nosso ser... "Osho"

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11-04-09 - Xertelo- Lamalonga- Alto do Chamiçais- Lagoas do Marinho-Poço do Mouro- Xertelo c/ o UPB

Uma boa prática de Yôga faz-se em qualquer sitio..:)

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sexta-feira, 10 de julho de 2009

...Into the wild...


Não vejo TV… Recuso-me… Sempre defendi que quero ser actriz principal e realizadora do meu próprio filme… que é a vida ;)
Mas depois de varias insistências de MUITA gente para eu ver o filme “INTO THE WILD” alegando que eu iria gostar, filosofia de vida com a qual me identificaria… enfim resolvi então alugar o filme e ver…

Gostei… Adorei… uma frase marcou-me…

“A FELICIDADE SÓ É VERDADEIRA QUANDO PARTILHADA… “

Se muitos ainda não entenderam, talvez nesta frase consigam agora entender o objectivo do meu blogue…

domingo, 5 de julho de 2009

05-06-09 "A Fuga de Soult" Misarela com AAEUM

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04-07-09 Poço Azul

04 De Julho de 2009, 3h30 da madrugada já não conseguia dormir mais. Queria ir caminhar e o colega que ia comigo não podia ir… Vou sozinha ou não?!? Se muitos me dizem que não devo ir só, algo me chamava para a serra. Ouvia sua voz a chamar por mim, não adianta, não consigo resistir, o seu apelo é mais forte eu tinha de ir custe o que custasse. Senti no mais profundo de mim mesmo que algo ia acontecer e não podia perder a oportunidade de mais uma vez estar com essa alma errante que me chama e me atrai de uma forma quase incontrolável. Embora sabendo que com os dias quentes haveria muito mais gente na serra, de certeza que eu saberia trocar as voltas seja a quem for e encontrar um percurso em que não encontraria ninguém, e assim foi.
8h00 da manha já eu estava a caminho da serra que me acarinha tanto e de todas as vezes que lá vou…
Cheguei já tarde ao Gerês, comecei no Arado e fui um pouco sem destino, aquela zona já tem poucos segredos para mim… e continuei a andar. Fantástico como cada paisagem, cada lugar, cada sitio tem um visual novo de todas as vezes que lá vou… Como se vestisse uma roupa nova todos os fins de semana… o seu mais belo traje de todas as vezes que a gente se reencontra. Caminhei pela Malhadoura, Tribela, Ponte de Serve, fui saudar o Cabana de Pinhô… Limpinha que ela estava, convidava a ficar ali, algo me dizia “tens de ficar… estou aqui…” Tenho de voltar lá e a promessa de uma pernoita naquela cabana foi feita…
Continuei em direcção ao Poço Azul, caminhei lentamente ao longo daquele vale, apreciei cada cume, cada fraga, cada pedaço de chão como se dois amantes se tratassem… daqueles que passam horas a contemplarem-se, acariciarem-se… a amarem-se… porque é assim que eu me sinto… O Coucão estava ali a desafiar me do olhar, atrevido e arrojado, nada lhe era obstáculo.
Desafiei-o do olhar para mim também não era obstáculo, só o tempo de o namorar um pouco mais, de o seduzir e quando ele já estiver rendido ao meu charme, ai sim vou até ele… A Roca Negra também ela espreitava, mais tímida, mais discreta mas tão imponente quanto o Coucão.
Quanto ao Alto de Arrocela, esse espreitava, altivo, impondo a sua presença… “Tonto… não me esqueci de ti… fazes parte integrante da vida que há em mim…”
Cheguei ao Poço azul sem dificuldade nenhuma. Ai não resisti estava muito bom e aquela lagoa estava mais sedutora do que nunca. Não hesitei um segundo, posei a mochila e desfrutei de um bom banho refrescante. Estava muito a vontade sabia que não estava ninguém por perto, não queria ninguém por perto queria estar só… Eu e ele… o Gerês... A Roca Negra e o Coucão vigiavam, certificavam que eu esteva segura, nada de ruim me podia acontecer… O Alto de Arrocela, apreciava a paz e o prazer com o qual me movimentada naquela lagoa. Testemunharam a minha paixão… o sentimento que deliciosamente me vai consumindo a alma… Algo me diz que ele está ali algures, naquele dia ele andava por perto como sempre, eu senti-o presente.
Estendi a minha manta, almocei e abandonei-me a um bom banho de sol. Depois de refrescar o corpo, deixei que o sol o voltasse a aquecer. Senti-o quente a percorrer cada pedaço de meu corpo… Delicioso…Divinal…
Após umas duas horas de namoro a contemplar cada encosta, cada cume e cada corga, resolvi tentar descobrir uns trilhos antigos para chegar a umas lagoas que já tinha visto ao longe o ano passado. Não foi muito difícil dar com o trilho… Dei-lhe a mão e deixei me guiar… levou me lá sem dificuldade nenhuma, parecia que toda a minha vida sempre conheci aquela serra… aqueles trilhos… aqueles lugares…
Tempo de regressar, como ainda era cedo resolvi ir dar um beijinho a Dna Zéza… Ainda bem que fui, encontrei me com uns Montanheiros de Montalegre acompanhados pelo Miguel Moura do blogue “Rotas do Barroso” www.rotasdobarroso.com/. Convidaram-me para me juntar a eles num jantar, ao qual aceitei. Acabei o dia em Montalegre, a volta de uma mesa muito bem acompanhada… de pessoas muito alegres, bem-dispostas e partilhando da mesma paixão.
Quero deixar aqui o meu muito obrigado ao Miguel pela forma hospitaleira a acolhedora com que me recebeu e ao Pedro pela simpatia, nunca me deixou sozinha, fazendo com que me sentisse peixe dentro de água.


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Errata: Onde se lê Caucão deve-se ler Penedo Furado