Segundo dia 26-04-07
Nascer do sol nos Carris / Gerês 26-04-08
Dia 26-04-08… deitaste-me no teu leito com todo o carinho e cuidado de um amante perfeito. De desejos a minha alma adormeceu e… o mundo parou… a volúpia, essa continuou a crescer.
6h30 já não conseguia dormir mais, vesti-me a fui apreciar o nascer do sol em cima do Penedo da Saudade. Ninguém acordou, aquele cenário naquele dia foi só meu. Pouco a pouco o sol ia dando ares de sua graça e quanto mais crescia no céu, mais eu sentia seu sorriso…Afinal eu tinha dormido nos seus braços, sentido o seu calor, inalando o seu cheiro. Ah… o seu cheiro…fecho os olhos e ainda o sinto. Nesse preciso momento fiz a minha Saudação ao Sol (desta vez ao ar livre), a Serra e a Vida…
O sol avançava suavemente sobre a tela azul do céu e seus raios suavemente iam tocando meu rosto, aquecendo o meu corpo envolvendo-o numa bruma prazerosa que só a paixão o prazer e a paz proporcionam. Não ofereci resistência e deliciei me com aquela paisagem, com aquela sensação levando-me a uma explosão total de emoções.
Cerca das 9h o pessoal começou a acordar, hora do pequeno-almoço, com tarefas bem divididas para não sobrecarregar sempre os mesmos. Depois de dividirmos as tarefas; o Salsa e o Ricardo começaram com a catalogação dos edifícios em ruínas e nos fomos até aonde foi a primeira exploração do Salto do Lobo (historias incríveis e muito enriquecedoras). Tentamos procurar a entrada da Mina mas a densidade da vegetação e o nível de água do rio, impediu-nos de avançar. Tentamos pela parte superior mas ai o decline era demasiado íngreme. Percorremos o local onde há umas década atrás era um campo de futebol… fantástico a vida social que aquela gente tinha.
De tarde iniciamos a limpeza de uma das habitações, onde podemos visualizar como poderia ser uma habitação naquela época. Fascinante…
De seguida iniciamos a nossa descida a Garganta das Negras para tentarmos entrar por uma das saídas de emergência da mina… impossível o nível da água estava muito elevado… talvez quando o nível baixar.
Tive o privilegio de ver o mapa e algumas fotos da época das Minas… um mundo…7 pisos… um autentico labirinto… galerias com cerca da 3 metros de largura… incrível mesmo como puderam abandonar assim aquele “Monumento Nacional” subterrâneo.
Regressamos ao acampamento para o nosso jantar … e mais uma vez convívio em volta de uma fogueira que nos aqueceu grande parte da noite e um bom vinho maduro para saborear…Adormeci ainda melhor do que a noite anterior, afinal era a minha segunda noite consecutiva no Gerês. Abracei a noite, acariciei as estrelas, beijei a lua e adormeci… serena e feliz da Vida…
6h30 já não conseguia dormir mais, vesti-me a fui apreciar o nascer do sol em cima do Penedo da Saudade. Ninguém acordou, aquele cenário naquele dia foi só meu. Pouco a pouco o sol ia dando ares de sua graça e quanto mais crescia no céu, mais eu sentia seu sorriso…Afinal eu tinha dormido nos seus braços, sentido o seu calor, inalando o seu cheiro. Ah… o seu cheiro…fecho os olhos e ainda o sinto. Nesse preciso momento fiz a minha Saudação ao Sol (desta vez ao ar livre), a Serra e a Vida…
O sol avançava suavemente sobre a tela azul do céu e seus raios suavemente iam tocando meu rosto, aquecendo o meu corpo envolvendo-o numa bruma prazerosa que só a paixão o prazer e a paz proporcionam. Não ofereci resistência e deliciei me com aquela paisagem, com aquela sensação levando-me a uma explosão total de emoções.
Cerca das 9h o pessoal começou a acordar, hora do pequeno-almoço, com tarefas bem divididas para não sobrecarregar sempre os mesmos. Depois de dividirmos as tarefas; o Salsa e o Ricardo começaram com a catalogação dos edifícios em ruínas e nos fomos até aonde foi a primeira exploração do Salto do Lobo (historias incríveis e muito enriquecedoras). Tentamos procurar a entrada da Mina mas a densidade da vegetação e o nível de água do rio, impediu-nos de avançar. Tentamos pela parte superior mas ai o decline era demasiado íngreme. Percorremos o local onde há umas década atrás era um campo de futebol… fantástico a vida social que aquela gente tinha.
De tarde iniciamos a limpeza de uma das habitações, onde podemos visualizar como poderia ser uma habitação naquela época. Fascinante…
De seguida iniciamos a nossa descida a Garganta das Negras para tentarmos entrar por uma das saídas de emergência da mina… impossível o nível da água estava muito elevado… talvez quando o nível baixar.
Tive o privilegio de ver o mapa e algumas fotos da época das Minas… um mundo…7 pisos… um autentico labirinto… galerias com cerca da 3 metros de largura… incrível mesmo como puderam abandonar assim aquele “Monumento Nacional” subterrâneo.
Regressamos ao acampamento para o nosso jantar … e mais uma vez convívio em volta de uma fogueira que nos aqueceu grande parte da noite e um bom vinho maduro para saborear…Adormeci ainda melhor do que a noite anterior, afinal era a minha segunda noite consecutiva no Gerês. Abracei a noite, acariciei as estrelas, beijei a lua e adormeci… serena e feliz da Vida…
4 comentários:
linda... mais um dia, mais uma aventira, mais uma descoberta...
Mais uma vez acabei de ler o teu texto com um nó na garganta e uma lagrimita no canto do olho...( de emoção claro )
A forma como descreves o que sentiste e o que vis-te dá-me a sensação que tb lá estive...
mais uma vez Parabens...
Minha amiga, Brisa,
Um dia, palavra que levo-te la... para veres com os teus olhos e sentires com o teu pròprio coração (se possivel com o teu mais que tudo ao teu lado claro :))
Beijão
...e o que foi das coisas mais fantásticas foi poder compartilhar com todos os que me acompanharam todas as histórias das Minas dos Carris. A tua colaboração na limpeza da casa foi imediata e entusiástica e é bom qur todos o saibam. Praticamente fomos três na limpeza e tal como te disse na altura, imagina o que um grupo maior conseguiria fazer lá?... um muito obrigado por tudo!!
Rui,
Acredita o prazer foi todo MEU!!!
Conta sempre comigo.
Saudações Montanheiras
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